Índice
A GêBR é uma interface gráfica simples que facilita o processamento de dados geofísicos. Ela não é um pacote de processamento, mas foi desenhada para integrar diversos pacotes de processamento livres, como Seismic Un*x e Madagascar.
A GêBR permite gerenciar projetos e linhas, montar e executar fluxos, acompanhar os resultados do processamento, tudo de forma simples e amigável.
Sendo um software livre, qualquer pessoa pode usar e customizar a GêBR, sem custo, nos termos da GNU Public License. Isso a torna especialmente atrativa para propósitos de pesquisa acadêmica e adoção em cursos.
A interface GêBR é um dos subprojetos do Projeto GêBR. O principal objetivo deste projeto é estimular a integração da comunidade geofísica no Brasil, por meio do desenvolvimento de ferramentas que facilitem a disseminação das pesquisas na área.
Para obter mais informações, visite a página oficial do projeto: www.gebrproject.com.
A versão 0.14.0 está mais estável e apresenta novas funcionalidades:
Este guia refere-se à versão 0.14.0 da GêBR. As telas usadas no guia foram capturadas em um sistema Ubuntu 10.04. Por isso, podem apresentar pequenas diferenças em relação a outros sistemas operacionais. Para obter instruções de instalação específicas para cada sistema, leia o guia de instalação, disponível na página oficial do projeto.
Coordenador:
Ricardo Biloti <biloti@gebrproject.com>
Desenvolvedores:
Alexandre Baaklini <abaaklini@gebrproject.com>
Bráulio Oliveira <brauliobo@gebrproject.com>
Davi Clemente <davi.clemente@gebrproject.com>
Fábio Azevedo <fabioaz@gebrproject.com>
Fabrício Matheus Gonçalves <fmatheus@gebrproject.com>
Gabriel Sobral <sobral@gebrproject.com>
Ian Liu Rodrigues <ian.liu@gebrproject.com>
Jorge Pizzolatto <jorge.pzt@gebrproject.com>
Priscila Moraes <pris.moraess@gebrproject.com>
Renan Giarola <renangiarola@gebrproject.com>
Rodrigo Morelatto <morelatto@gebrproject.com>
Consultores:
Eduardo Filpo <efilpo@gmail.com>
Fernando Roxo <roxo@roxo.org>
Luis Alberto D'Afonseca <luis.dafonseca@gebrproject.com>
Rodrigo Portugal <rosoport@gmail.com>
Muito obrigado por usar a GêBR!
Na GêBR, os fluxos de processamento são organizados em unidades maiores, chamadas linhas. As linhas, por sua vez, são organizadas em unidades maiores, chamadas projetos. Em outras palavras:
Um projeto é um conjunto de linhas
Uma linha é um conjunto de fluxos
Por isso, antes de montar e executar fluxos, é necessário criar projetos e linhas.
Para criar um novo projeto:
Selecione a aba Projetos e Linhas.
Clique no
botão
Na janela Propriedades para projeto, digite um
título para o projeto (por exemplo, Meu primeiro
projeto
).
Se desejar, digite também uma breve descrição do projeto, o autor e um e-mail para contato.
Clique OK.
Figura 1.
Depois de criado, o projeto fica acessível no lado esquerdo da janela principal da GêBR. Na caixa Detalhes, no lado direito da janela principal, são exibidas informações sobre o projeto. Você notará que algumas dessas informações foram inseridas por você na janela Propriedades para projeto, no momento da criação do projeto. Outras, como a data da criação e a data da última modificação, são geradas automaticamente pela GêBR.
Figura 2.
Agora que o projeto está criado, você deve criar linhas dentro dele. Para criar uma nova linha:
Certifique-se de que o projeto que você criou está selecionado, como mostrado na janela acima.
Clique no
botão .
Na janela
Propriedades para linha, digite um título para a linha (por exemplo,
Minha primeira linha
).
Se desejar, digite também uma breve descrição da linha, o autor, um e-mail para contato. Pode-se adicionar ainda caminhos personalizados de linha, assunto melhor abordado na Seção 3.6, “Editar caminhos preferenciais da linha”.
Figura 3.
Depois de criar a primeira linha, sua janela da GêBR deve se parecer com a janela abaixo. Note que quando a linha está selecionada, as informações sobre ela são mostradas na caixa Detalhes, no lado direito da janela principal.
Figura 4.
Acesse Nome de Usuário e Email. Novos projetos e linhas assumirão estes valores como padrão.
→ (no canto superior esquerdo da janela principal da GêBR) e digite seus dados nos camposAgora que existe uma estrutura básica de projeto e linha, você já pode criar seu primeiro fluxo.
Na GêBR, um fluxo é uma sequência de operações selecionadas pelo usuário. Estas operações, também chamadas de programas do fluxo, são separadas nas seguintes categorias, de acordo com o propósito:
Data Compression
Editing, Sorting and Manipulation
File tools
Filtering, Transforms and Attributes
Gain, NMO, Stack and Standard Processes
Graphics
Import/Export
Loops
Migration and Dip Moveout
Multiple Supression
Seismic Unix
Simulation and Model Building
Utilities
Criar um fluxo significa selecionar e ordenar programas, a partir das categorias acima. Vejamos como se faz na prática:
Na aba Projetos e Linhas, certifique-se de que a linha Minha primeira linha, criada anteriormente, está selecionada.
Selecione a aba Fluxos e, em seguida, clique no
botão .
Na janela Propriedade para Fluxo, digite um título para o
fluxo (por exemplo, Meu primeiro fluxo
). Se desejar, digite também uma
breve descrição do fluxo, o autor e um e-mail
para contato. Feito isso, clique .
Selecione a aba Editor de Fluxo e em seguida, expanda a categoria e dê um clique duplo no menu . Fazendo isso você adiciona este menu ao seu fluxo (note que o programa agora aparece na caixa Sequência de fluxo, no lado esquerdo da janela). Neste momento, sua janela deve se parecer com esta:
Figura 5.
Expanda a categoria Fluxos para alcançar este menu). Fazendo isso você adiciona o programa ao fluxo. Note que ficará posicionado abaixo de na lista Sequência de fluxo.
e dê um clique duplo no menu (provavelmente você precisará rolar a janelaPara este exemplo funcionar, é necessário que arrastar o programa para a posição desejada, como mostra a janela a seguir:
venha antes de na sequência do fluxo. Por isso, você deveFigura 6.
Agora que o programa Sequência de fluxo, clique sobre ele com o botão direito do mouse. No menu que se abre,
selecione a opção Configurado. Isso muda o estado do programa, que passa a ser
sinalizado por em vez
de
. Depois faça o mesmo para o programa
.
Figura 7.
Se você quiser mudar o estado de todos (ou de alguns) programas simultaneamente, selecione-os usando
Ctrl+ . Depois clique com o botão direito do mouse em um dos programas selecionados e, no menu que se
abre, escolha a opção Configurado. Todos os programas que você selecionou serão
alterados
para .
Para este fluxo funcionar, é necessário que todos os programas
listados na caixa Sequência de fluxo estejam no
estado Configurado
(). Sem isso, o fluxo não será executado como esperado.
Um estado de um fluxo ou um conjunto de fluxos pode ser alterado através da hotkey space. O status do fluxo selecionado variará na ordem não configurado, desabilitado e configurado. Tal funcionalidade será mais explorada adiante.
Pronto. O fluxo foi criado e configurado. Para executá-lo, clique no botão
. O resultado que você verá é o seguinte:
A aba Projetos e Linhas dispõe de nove botões de comando, localizados logo abaixo da aba. Por meio deles pode-se:
Experimente usar menus de contexto no lugar dos botões de comando. Para isso, clique com o botão direito do mouse nos projetos e linhas que você criar. Você vai notar que diversos comandos podem ser acionados por este método. Em determinados casos, isso é mais fácil e rápido do que usar os botões.
Para criar um novo projeto, clique no
botão (veja mais detalhes na
Seção 2.1, “Criando projetos e linhas”.
Não há limitação para o número de projetos na GêBR. Você pode criar quantos projetos quiser.
Depois de criados, os projetos ficam visíveis no lado esquerdo da janela principal da GêBR. A caixa Detalhes, localizada no lado direito da janela principal, exibe informações sobre o projeto selecionado.
Para criar uma nova linha, selecione um projeto existente e clique no
botão (veja mais detalhes
na Seção 2.1, “Criando projetos e linhas”). A nova linha será criada dentro
do projeto selecionado.
Não há limitação para o número de linhas na GêBR. Você pode criar quantas linhas quiser dentro de um projeto.
Depois de criadas, as linhas ficam visíveis no lado esquerdo da janela principal da GêBR, dentro dos projetos. A caixa Detalhes, localizada no lado direito da janela principal, exibe informações sobre a linha selecionada.
A GêBR permite contrair ou expandir o
projeto. No estado contraído, as linhas do projeto ficam ocultas. No estado
expandido, as linhas do projeto ficam visíveis. Para contrair, clique no
ícone à esquerda do nome do projeto. Para expandir, clique no
ícone
.
Para excluir um projeto ou uma linha, selecione o projeto ou a linha e clique no
botão .
Para excluir um projeto, você deve excluir antes todas as linhas contidas nele. Um projeto só pode ser excluído se estiver vazio.
Se você excluir uma linha, todos os fluxos contidos nela serão excluídos também.
Para editar as propriedades de um projeto ou de uma linha, selecione o projeto ou a linha e clique no
botão .
Na janela Propriedades para projeto ou Propriedades para linha (dependendo do caso) você pode editar os campos Título, Descrição, Autor e Email. Para o caso de edição de propriedades de linha, pode-se adicionar caminhos personalizados, cujo detalhamento será abordado na Seção 3.6, “Editar caminhos preferenciais da linha”.
Este recurso está documentado na Seção 7, “Variáveis”.
Na Seção 5.6, “Editar arquivos de entrada e saída do fluxo” veremos que um fluxo pode estar associado a alguns arquivos de dados. Veremos também que essa associação pode ser feita mais facilmente se adicionarmos os chamados caminhos preferenciais da linha.
Os caminhos preferenciais da linha são definidos no diálogo de Propriedades para
linha. Para abrir este diálogo, tenha a linha selecionada e clique sobre o
ícone , na barra de ferramentas, ou utilizando o menu de contexto,
selecione a opção Propriedades. Na janela Propriedades para linha, no
campo Caminhos, digite o caminho desejado e clique no
botão
.
Além disso, na janela Propriedades para linha, pode-se adicionar caminhos preferenciais de linha
escolhendo-se um diretório. Para isso, deve-se clicar no
botão .
Quando tiver concluído a edição dos caminhos preferenciais, clique em
.Não há limitação para o número de caminhos, você pode adicionar quantos quiser.
O primeiro caminho preferencial da linha (aquele no topo da lista de caminhos preferenciais) será o
caminho padrão aberto sempre que o usuário clicar num
ícone para fazer a busca por um arquivo ou diretório, durante a
configuração de parâmetros do tipo de arquivo para programas incluídos em fluxos de processamento.
Para remover um caminho da lista, selecione-o com o botão direito do mouse e clique em ou .
Para mudar a posição de um caminho na lista, arraste-o com o mouse para a posição desejada.
Pode-se utilizar hotkeys para adicionar caminhos (Enter), mover caminhos para cima e para baixo (Ctrl+seta para cima/para baixo), tornar um caminho topo de lista (Ctrl+Home) e tornar um caminho fim de lista (Ctrl+End).
Figura 9.
A GêBR permite importar projetos ou linhas que tenham sido previamente exportados(as) na Seção 3.8, “Exportar um projeto ou linha”. Para fazer isso:
Clique no
botão
Navegue pela janela Escolha o projeto ou linha para abrir e selecione o projeto
ou a linha que deseja importar (apenas arquivos do tipo prjz
ou
lnez
serão mostrados).
Clique no botão
.O projeto importado é adicionado aos demais projetos (se existirem) listados no lado esquerdo da janela principal. A linha importada é adicionada às demais linhas (se existirem) do projeto que estiver selecionado no momento da importação. Em ambos os casos, o elemento importado é identificado com o sufixo Importado.
Na GêBR, linhas só podem existir dentro de projetos (veja este conceito na Seção 2, “Projetos, linhas e fluxos: uma visão geral”). Portanto, para importar uma linha é necessário selecionar um projeto existente ou criar um novo, como vimos na Seção 3.1, “Criar um novo projeto”.
Embora a GêBR preserve continuamente todos os dados, às vezes é desejável manter os projetos e linhas em arquivos (para compartilhamento ou cópia de segurança, por exemplo). Para exportar um projeto ou uma linha:
Selecione o projeto ou a linha que deseja salvar.
Clique no
botão
Na janela Escolha o nome do arquivo para salvar, selecione uma pasta e digite um
nome para o arquivo (a GêBR determina automaticamente a
extensão prjz
para projeto
ou lnez
para linha).
Clique no botão
.Pode-se editar comentários no relatório, atribuindo informações adicionais sobre o projeto ou sobre a linha. Para editar um comentário:
Clique no botão Detalhes, na janela Propriedades para projeto ou Propriedades para linha.
, que fica no campo logo abaixo deDigite um texto no editor de textos que se abre. Quando terminar, salve seu comentário e feche o editor de textos.
Na janela que se abre, pode-se salvar, imprimir e pré-visualizar o(s) comentário(s) através dos botões ou através do menu da janela.
Em gedit. Para usar outro, digite o nome do editor em Editor HTML.
→ (no canto superior esquerdo da janela principal da GêBR), você pode determinar o editor de textos a ser usado para editar relatórios na GêBR. O editor padrão é oVocê pode criar apenas um comentário para cada projeto ou linha existente.
Para visualizar um relatório criado anteriormente:
Selecione o projeto ou a linha e clique no botão Detalhes, no lado direito da janela principal.
, na parte de baixo da caixa
Como explorado na Seção 3.9, “Editar comentários na aba Projetos e Linhas”, pode-se criar e editar informações adicionais sobre projetos e linhas. Para visualizar o relatório que você criou, clique no botão Visualizar relatório, na parte de baixo da caixa Detalhes, no lado direito da janela principal.
Na janela que se abre após o usuário clicar em Visualizar relatório, em Arquivo, é possível:
Salvar o relatório;
Imprimir-lo.
Em Opções, ainda na janela de visualização do relatório, é possível:
Incluir os comentários do usuário;
Incluir relatório do fluxo;
Configurar as tabelas de parâmetros dos programas do fluxo;
Escolher o estilo de apresentação do relatório gerado, com a possibilidade de inclusão de outros estilos.
Figura 11.
Na Seção 4.12, “Visualizar relatório da aba Fluxos”, é detalhada a visualização de relatório para um fluxo, que se dá de forma muito semelhante à visualização de relatório da linha, com a diferença que nesta é possível englobar o relatório do fluxo.
A aba Fluxos dispõe de nove botões de comando, localizados logo abaixo da aba, mais dois botões no campo Detalhes no canto inferior direito da tela. Por meio deles pode-se:
Experimente usar menus de contexto no lugar dos botões de comando. Para isso, clique com o botão direito do mouse nos fluxos que você criar. Você vai notar que diversos comandos podem ser acionados por este método. Em determinados casos, isso é mais fácil e rápido do que usar os botões.
Para criar um novo fluxo, primeiro certifique-se de ter criado e selecionado uma
linha, na aba Projetos e Linhas. Feito isso, selecione a aba
Fluxos e clique no
botão . Na janela que se abre (Propriedades para
fluxos), Seção 4.5, “Editar as propriedades de um fluxo” e clique em
(veja mais detalhes na Seção 2.2, “Criando fluxos”).
Não há limitação para o número de fluxos na GêBR. Você pode criar quantos fluxos quiser dentro de uma linha.
Depois de criados, os fluxos ficam visíveis no lado esquerdo da janela principal, quando a aba Fluxos está selecionada. A caixa Detalhes, localizada no lado direito da janela principal, exibe informações sobre o fluxo selecionado.
Você pode mudar a posição de um fluxo na lista arrastando-o com o mouse para a posição desejada.
Observe a barra de informações na parte de cima da janela principal, logo abaixo do menu . Ela mostra a árvore completa do fluxo que estiver selecionado.
A área de transferência provê o recurso popularmente conhecido como copiar e
colar. Na GêBR, um fluxo (ou um conjunto de fluxos) pode ser copiado para a área de transferência
por meio do
botão ou, mais prático, pelo conhecido atalho
Ctrl+C.
Você pode selecionar vários fluxos para serem copiados simultaneamente usando Ctrl+ ou Shift+ .
Depois de ter sido selecionado e copiado Seção 4.2, “Copiar fluxos para a área de transferência”, um fluxo (ou um
conjunto de fluxos) pode ser colado por meio do
botão ou, mais prático, pelo conhecido atalho
Ctrl+V.
O fluxo (ou conjunto de fluxos) copiado anteriormente para a área de transferência pode ser colado em qualquer linha existente, e não só na linha de origem. Basta alternar para a aba Projetos e Linhas, selecionar a linha desejada, voltar para a aba Fluxos e colar o(s) fluxo(s).
Para excluir um fluxo (ou um conjunto de fluxos), selecione-o e clique no botão
.
Você pode selecionar vários fluxos para serem excluidos simultaneamente usando Ctrl+ ou Shift+ .
Para editar as propriedades de um fluxo, selecione-o e clique no
botão .
Na janela Propriedades para Fluxo você pode editar os campos Título, Descrição, Autor e Email.
Este recurso está documentado na Seção 7, “Variáveis”.
Ao trabalhar com fluxos na GêBR, você encontrará diversas situações em que é interessante usar um fluxo existente como base para a criação de novos fluxos. Por exemplo, você pode querer fazer experiências com um fluxo sutilmente diferente de um outro que já existe, mas sem ter que descartar ou modificar o fluxo original.
Uma forma de fazer isso é copiar e colar o fluxo (veja as seções Seção 4.2, “Copiar fluxos para a área de transferência” e Seção 4.3, “Colar fluxos da área de transferência”), guardando o fluxo original e editando a cópia. Outra forma é salvar o estado atual do fluxo, para poder editá-lo e, quando desejar, retornar ao estado inicial. Para salvar o estado de um fluxo:
Selecione o fluxo e clique no
botão .
Se desejar, digite um comentário na janela Salvar estado do fluxo, para identificar o estado salvo.
Clique em
.Não há limitação para o número de estados. Você pode salvar quantos estados quiser de um fluxo.
Para abrir a lista de estados salvos, clique no
botão , à direita do
botão
, e então selecione o estado para o qual quer retornar. Sempre que
você selecionar um estado salvo na lista, o diálogo Fazer backup do estado atual? será
exibido. Se clicar em , a janela Salvar estado do fluxo se
abrirá, e você poderá salvar um novo estado. Se clicar em , a GêBR apenas reverterá
para o estado escolhido, sem salvar o atual.
Se você tem certeza de já ter salvo o estado atual, pode clicar com segurança em Fazer backup do estado atual?. Isso evita encher a lista com estados redundantes.
, na janelaA GêBR preserva continuamente a lista de estados salvos. Mesmo que você desligue o computador, a lista será recuperada quando a GêBR for aberta novamente. Porém, se você deletar o fluxo, os estados salvos serão perdidos imediatamente.
A GêBR permite importar fluxos que tenham sido exportados Seção 4.9, “Exportar um fluxo”. Para fazer isso:
Certifique-se de ter criado e selecionado uma linha, na aba Projetos e Linhas. Lembre-se que, na GêBR, fluxos só podem existir dentro de linhas (veja este conceito na Seção 2, “Projetos, linhas e fluxos: uma visão geral”). Portanto, para importar um fluxo é necessário selecionar uma linha existente (ou Seção 3.2, “Criar uma nova linha”, caso não exista nenhuma).
Selecione a aba
Fluxos e clique no
botão .
Navegue pela janela Escolha arquivo para abrir e selecione o fluxo que deseja
importar (apenas arquivos do tipo flw
serão mostrados).
Clique no botão
.O fluxo importado é adicionado aos demais fluxos (se existirem) da linha que estiver selecionada no momento da importação.
Embora a GêBR preserve continuamente todos os dados, às vezes é desejável manter os fluxos em arquivos (para compartilhamento ou cópia de segurança, por exemplo). Para exportar um fluxo:
Selecione o fluxo que deseja salvar.
Clique no
botão .
Na janela
Escolha arquivo para salvar, selecione uma pasta e digite um nome para o arquivo (a
GêBR determina automaticamente a extensão flw
).
Clique no botão
.Este comando aparece repetidamente nas abas Fluxos e
Editor de Fluxo de duas formas distintas. Nessa aba Fluxos, o
botão executa vários fluxos em sequência. Ver
figura:
Figura 12.
Nessa versão da GêBR, surge o conceito de filas, através do qual pode-se rodar um fluxo ou uma sequência de fluxos em diferentes filas:
Nessa aba, a cada execução de um fluxo ou um grupo de fluxos, é criada uma fila.
Cada fila fica visível no campo Filas da aba Editor de Fluxos conforme explicado na Seção 5.7, “Executar um fluxo”.
As filas também ficam visíveis na aba Controle de tarefas. Ver Seção 6, “A aba Controle de tarefas”.
Este comando aparece repetidamente nas abas Projetos e Linhas e em Fluxos. Através dele, o usuário pode adicionar comentários à linha ou ao fluxo criados. Ver Seção 3.9, “Editar comentários na aba Projetos e Linhas”.
Este comando aparece repetidamente nas abas Projetos e Linhas e em Fluxos. Através dele, em ambas abas, pode-se gerar/visualizar o relatório da linha ou do fluxo em questão, com a pequena diferença de que é possível englobar o relatório do fluxo no relatório da linha. As demais funcionalidades são descritas na Seção 3.10, “Visualizar relatório na aba Projetos e Linhas”.
Todo fluxo criado na GêBR nasce vazio, isto é, sem programas que descrevam uma sequência funcional de operações. Para um fluxo tornar-se funcional, é preciso adicionar programas a ele. Além disso, é preciso configurar os programas, para que realizem tarefas específicas. Tudo isso é feito na aba Editor de Fluxo.
Na Seção 2.2, “Criando fluxos” vimos que os menus padrão da GêBR são separados em treze categorias, listadas na caixa Menu, no lado direito da janela principal:
Data Compression
Editing, Sorting and Manipulation
File tools
Filtering, Transforms and Attributes
Gain, NMO, Stack and Standard Processes
Graphics
Import/Export
Loops
Migration and Dip Moveout
Multiple Supression
Seismic Unix
Simulation and Model Building
Utilities
Por padrão, as categorias são mostradas na forma contraída, ocultando os componentes. Para exibir os
componentes de uma categoria, você deve expandí-la clicando no
ícone à esquerda da categoria.
Para adicionar um programa ao fluxo, siga o seguinte procedimento:
Selecione um fluxo na aba Fluxos. Depois selecione a aba Editor de Fluxo.
Quando estiver na aba Fluxos, experimente dar um clique duplo no fluxo. Assim você alterna mais rapidamente para a aba Editor de Fluxo..
Expanda uma categoria e dê um clique duplo em um de seus componentes (dependendo da categoria, talvez você precise rolar a janela Menu para ver todos os componentes). O componente selecionado é adicionado à caixa Sequência do fluxo como programa(s) do fluxo, no lado esquerdo da janela principal.
Você pode consultar a documentação do componente antes de adicioná-lo ao fluxo. Para isso, clique no componente com o botão direito do mouse e escolha Ajuda.
Observe a barra de informações na parte de cima da janela principal, logo abaixo do menu . Ela mostra o fluxo selecionado atualmente, sem que você tenha que sair da aba Editor de Fluxo.
Você pode mudar a posição de um programa na caixa Sequência do fluxo. Para isso, arraste-o com o mouse para a posição desejada.
Agora que já sabemos como adicionar programas ao fluxo, precisamos configurá-los. Vejamos então as demais ferramentas da aba Editor de Fluxo:
Experimente usar menus de contexto no lugar dos botões de comando. Para isso, clique com o botão direito do mouse nos programas que você adicionar. Você vai notar que diversos comandos podem ser acionados por este método. Em determinados casos, isso é mais fácil e rápido do que usar os botões.
Da mesma forma que se faz com fluxos (veja a Seção 4.2, “Copiar fluxos para a área de transferência”), um programa (ou um conjunto de programas) pode ser copiado para a área de
transferência por meio do
botão ou, mais prático, pelo conhecido atalho
Ctrl+C.
Você pode selecionar vários programas para serem copiados simultaneamente usando Ctrl+ ou Shift+ .
Depois de ter sido selecionado e copiado Seção 5.1, “Copiar programas para a área de transferência”, um programa (ou
um conjunto de programas) pode ser colado por meio do
botão ou, mais prático, pelo conhecido atalho
Ctrl+V.
O programa (ou conjunto de programas) copiado anteriormente para a área de transferência pode ser colado em qualquer fluxo existente, e não só no fluxo de origem. Basta alternar para a aba Fluxos, selecionar o fluxo desejado, voltar para a aba Editor de Fluxo e colar o(s) programas(s).
Para excluir um programa (ou um conjunto de programas), selecione-o e clique no
botão .
Você pode selecionar vários programas para serem excluidos simultaneamente usando Ctrl+ ou Shift+ .
A GêBR não emite aviso antes de deletar programas.
Para editar os parâmetros de um programa:
Selecione-o na caixa Sequência de fluxo e clique no
botão , ou dê um clique duplo no programa.
Na janela Parâmetros, edite os parâmetros do programa. Note que os parâmetros variam bastante de um programa para outro, tanto em quantidade como em tipo.
Clique no botão Parâmetros) para visualizar a documentação do programa. Isso pode ser útil durante a edição de parâmetros.
(canto inferior esquerdo da janelaClique no botão
quando quiser retornar para a configuração padrão do programa.Clique em
.Após realizar o procedimento da Seção 5.4, “Editar os parâmetros de um programa”, note que o programa passa a ser sinalizado
por em vez
de
. Isso indica que o programa passou do
estado Não configurado para o
estado Configurado. Além desses dois estados, um programa pode assumir ainda o
estado Desabilitado
(
). Você pode alternar entre estes estados de duas maneiras,
sobre o programa e selecione o estado desejado a partir do menu de contexto ou
use o atalho Espaço para trocar entre os possíveis estados dos programas selecionados.
Você pode mudar o estado de vários programas simultaneamente, selecionando-os com Ctrl+ ou Shift+ .
Mudar o estado do programa não altera a configuração dos parâmetros. Você pode alternar com segurança entre os estados, os parâmetros serão preservados.
Programas Desabilitados
() são ignorados durante a execução do fluxo. Dessa forma, você
pode habilitar ou desabilitar pedaços de um fluxo, conforme a
conveniência.
No exemplo da Seção 2.2, “Criando fluxos” criamos um fluxo muito simples, que não precisava "ler" nenhum arquivo, e que gerava como resultado uma saída de tela. Porém, há situações em que o fluxo precisa extrair dados de um arquivo de entrada e gerar como resultado um arquivo de saída ou de erro, caso ocorra algum problema durante a execução.
Para associar arquivos de entrada, saída e erro a um fluxo:
Figura 13.
Certifique-se de ter selecionado o fluxo e, na aba Editor de Fluxo, no campo Sequência de fluxo, pode-se editar os caminhos de entrada, saída e erro através de um clique duplo nos botões. Ver figura:
Edite os caminhos ou clique no
ícone e navegue pela janela Escolha um
arquivo.
Ao sair da janela
Entrada/Saída do fluxo, note que os arquivos de entrada e saída que você associou ao
fluxo aparecem na caixa Sequência de fluxo, sinalizados com os ícones
e
, abaixo e acima dos programas do fluxo (se houver algum).
Se quiser remover um conjunto da lista, selecione-o com o botão direito do mouse e clique em .
Para executar o fluxo atual, clique no botão
.
Por padrão, os fluxos são executados na máquina de origem, identificada automaticamente pela GêBR como Servidor local. Entretanto, a GêBR também permite executar fluxos em máquinas remotas. Veja mais detalhes sobre definição e seleção de servidores em Seção 8.1, “O menu . ”
Na aba Editor de Fluxo, ainda que se tenha selecionado vários fluxos na aba Fluxos, ao se clicar no
botão será
executado apenas o primeiro fluxo selecionado.
Nessa versão da GêBR, surge o conceito de filas, conceito também abordado em Seção 4.10, “Executar vários fluxos”. Nessa aba é possível escolher no campo Fila em qual fila o fluxo será executado. Pode-se escolher e nomear a fila em que se quer executar um fluxo, conforme figura:
Figura 14.
No momento em que o fluxo começa a ser executado, a GêBR alterna imediatamente para a aba Controle de tarefas, que mostra o relatório (log) da execução.
O programa Loop (que pertence a categoria Loops) é tratado de uma maneira especial comparado aos outros programas da GêBR. Vamos ver a seguir algumas destas diferenças.
Ao adicionarmos o programa Loop, nota-se que ele sempre aparece no topo do fluxo, isso ocorre para representar que aquele fluxo será executado repetidamente, de acordo com o preenchimento dos parâmetros do programa (visto na seção Seção 5.4, “Editar os parâmetros de um programa”).
Após o Loop ser adicionado, teremos acesso a uma nova variável, chamada iter, que tem seu valor alterado a cada iteração, de acordo com o preenchimento de seus parâmetros.
Como vimos em Seção 5.7, “Executar um fluxo”, a aba Controle de tarefas é acionada toda vez que um fluxo é executado. Por meio dela pode-se acompanhar e, se necessário ou desejável, interromper a execução dos fluxos. Vejamos os comandos disponíveis:
Vimos nas seções 3.2.10 e 3.3.7 a abordagem do conceito de filas na GêBR nas abas Fluxos e Editor de Fluxo. Finalizando, na aba Controle de tarefas, é possível visualizar cada fila em andamento, cada qual de execução independente uma da outra, bem como o relatório (log) da execução de cada programa. Ver figura abaixo:
Figura 15.
Toda vez que um fluxo é executado, surge na caixa Tarefas, dentro da aba Controle de tarefas, uma tarefa identificada com o título do fluxo.
Para salvar a informação da tarefa em um arquivo, selecione-a na caixa
Tarefas e clique no
botão .
Para remover o log de uma tarefa, selecione-a na caixa
Tarefas e clique no
botão .
Só podem ser excluídas as tarefas que não estiverem em execução (sinalizadas
com ou
).
Em geral, tarefas complexas levam algum tempo para serem executadas. Se por alguma razão for necessário
forçar o término de uma tarefa antes que ela termine naturalmente, selecione a tarefa em execução (sinalizada
com ) na caixa Tarefas e clique no botão
.
Quando terminada dessa forma, a tarefa é sinalizada
com .
O dicionário é um recurso muito flexível, que pode ser utilizado de formas diferentes e para diversos fins, e foi totalmente reformulado na versão 0.14 da GêBR.
Agora o dicionário, como os parâmetros de programa, aceita expressões, podendo assim definir variáveis mais complexas, tornando-se uma ferramenta muito interessante na construção de fluxos. Durante esta seção vamos apresentar exemplos do uso de variáveis em um fluxo.
A seguir um exemplo simples de como definir uma variável no dicionário:
Crie um fluxo e insira nele um programa muito simples chamado Editor de Fluxo).
, cuja única função é mostrar na saída o texto escrito (você encontra este programa na categoria , na abaFigura 16.
Na aba Editor de Fluxo, clique no
botão
para editar o dicionário de variáveis.
Na janela que se abre (Dicionário de variáveis para fluxo), clique em Nova no escopo de Fluxo. Preencha o campo Palavra-chave (este será o nome de sua variável) com var1. Em seguida, aperte enter para prosseguir para o próximo campo, o campo Valor. Antes de preenchê-lo, será necessário escolher um tipo de dado para a sua variável recém criada ( ou ), escolha . O cursor do mouse agora estará localizado no campo Valor, preencha esse campo com o número 10 e pressione enter novamente.
O último campo é o campo Comentário. Preencha esse campo com algum comentário, descrevendo a função da sua variável recém criada. Lembrando que o comentário é opcional e pode ser deixado em branco.Ao terminar, sua janela deve se parecer com a seguinte:
Figura 18.
Agora que já temos uma variável simples no dicionário, vamos utilizá-la para definir outras variáveis mais complexas. Utilizando a mesma idéia de criação de uma variável, visto na seção Seção 7.1, “O dicionário”, vamos definir mais duas variáveis:
Variável de nome var2, tipo e valor var1 + 10.
Variável de nome string, tipo e valor Variável 2 vale [var2].
Agora com as variáveis criadas, vamos utiliza-las no nosso "Fluxo Exemplo" já criado.
Na aba Editor de Fluxo, dê um clique duplo no programa Echo, na janela de edição de parâmetros, vamos utilizar a variável string.
Você pode definir a visibilidade das variáveis, compartimentando-as nas listas Projeto, Linha e Fluxo. Variáveis pertencentes à lista Projeto são visíveis para todos os fluxos de todas as linhas do projeto selecionado. Variáveis pertencentes à lista Linha são visíveis apenas para os fluxos da linha selecionada. Variáveis pertencentes à lista Fluxo são visíveis apenas para o fluxo selecionado.
Como vimos na seção Seção 5.8, “Executando um fluxo múltiplas vezes”, a GêBR permite o uso de loops, através do programa . Juntamente com esse programa, temos acesso a uma variável especial, chamada iter. A seguir, mostraremos um exemplo de uso desta variável:
Vamos supor que queiramos saber em qual dia da semana serão as festas de fim de ano nos próximos 5 anos. Para esse fim, necessitamos do calendário do mês de Dezembro desses anos. Para isso, utilizaremos o programa Editor de Fluxo).
(você encontra este programa na categoria , na abaPortanto, utilizando o preenchimento dos parâmetros proposto no exemplo da seção Seção 5.8, “Executando um fluxo múltiplas vezes”, teremos a variável iter no dicionário como na janela a seguir.
Agora iremos definir uma variável no dicionário que representará o ano atual, facilitando o processo de escolha do ano. Vamos definir a variável na Linha, com o nome de ano_atual e valor 2011.
Após definirmos esta variável, vamos melhorar os parâmetros do programa iter tenha um comportamento melhor para o propósito do problema.
, para que a variávelLogo, no parâmetro Initial value (valor inicial) iremos incluir a variável ano_atual. No parâmetro Step (passo de cada iteração), preencheremos com 1, pois queremos anos seguidos. No parâmetro Total number of steps (número total de passos), colocaremos o valor 5, para que realize está repetição 5 vezes, desta forma, pegando os 5 próximos anos, apartir de 2011.
O programa
pode usar apenas variáveis definidas na Linha e no Projeto, os quais aquele fluxo pertence.Agora, abrimos o programa December, e o Year com a variável iter.
e vamos preencher seus parâmetros. Iremos apenas preencher dois parâmetros, o Month com o valorAo colocarmos o mouse sobre o ícone de tipo do parâmetro Year, podemos verificar através da tooltip
o valor resolvido da variável iter, assim podemos verificar que iremos percorrer os anos que queriamos.
Agora, com o programa preenchido corretamente, executamos o programa (assunto abordado na seção Seção 5.7, “Executar um fluxo”), e visualizar quando serão as festas de fim de ano para os próximos 5 anos.
Este foi um exemplo simples do uso da variável iter em um fluxo, mas podemos notar que o uso de loop e de variáveis definidas no dicionário podem facilitar muito nossas tarefas, deixando todo o processo mais dinâmico.
O dicionário conta com novos recursos que facilitam bastante sua usabilidade, vamos listar alguns destes recursos:
Funções
Além de utilizar variáveis e expressões para preencher os valores, podemos também usar algumas funções pré-definidas:
Tabela 1. Funções disponíveis
Nome da função | Sintaxe |
---|---|
Raiz quadrada | sqrt(valor) |
Seno | s(valor) |
Cosseno | c(valor) |
Arcotangente | a(valor) |
Logarítimo Natural | l(valor) |
Função exponencial | e(valor) |
Função de Bessel | j(ordem, valor) |
Drag and Drop
É possível reordenar as variáveis do dicionário utilizando-se do recurso de drag and drop, deixando a declaração das variáveis mais flexível e dinâmica, dado que uma variável só pode utilizar uma outra que está definida acima dela, tornando assim este recurso muito importante.
Validação dinâmica
O dicionário conta com uma validação de suas variáveis de uma forma totalmente dinâmica, ocorrendo revalidação quando se altera o nome, o valor e a posição de uma variável, deixando assim, muito mais prático de definir tudo na ordem correta.
Programas que utilizam variáveis com erros, também são automaticamente validados, mudando seu estado de configuração (assunto abordado na seção Seção 5.5, “Mudar o estado de um programa”).
Figura 28.
A partir do menu
você acessa as janelas e . Se você leu todo o manual, provavelmente já usou quase todos os recursos disponíveis nessas duas janelas. De qualquer forma, segue a documentação.As definições que você faz na janela
são adotadas como padrão pela GêBR. Vejamos os detalhes:Nome do Usuário: Padrão adotado no campo Autor: durante a criação de projetos, linhas e fluxos.
Email: Padrão adotado no campo Email durante a criação de projetos, linhas e fluxos.
Diretório de menus do usuário: Pasta padrão usada para manutenção
de Menus GêBR (arquivos mnu
).
editor HTML: Editor de textos padrão adotado pela GêBR para criação de relatórios de informações de projetos, linhas e fluxos.
Figura 29.
Use a janela Configuração de servidores para configurar o servidor local e os servidores remotos que você adicionar.
O servidor local, identificado como Servidor local, é criado e conectado automaticamente pela GêBR na inicialização. Ele é a máquina padrão usada para a execução dos fluxos.
Servidores remotos podem ser adicionados, para execução remota dos fluxos. Para adicionar um servidor, digite o endereço na parte de baixo da janela Configuração de servidores e clique no botão .
Todos os servidores definidos na janela Configuração de servidores ficam visíveis na aba Editor de Fluxo (você seleciona o servidor na caixa Servidor, logo acima da caixa Sequência de fluxo, no lado esquerdo da janela principal) e também na janela Entrada/Saída do fluxo (aquela em que os arquivos de entrada e saída do fluxo são definidos).
A GêBR grava grande parte das ações executadas pelo usuário, bem como os resultados dessas ações, no chamado log de execução. Este log é mostrado na parte inferior da janela principal. Pode ser apresentado na forma contraída (padrão) ou expandida (como na janela abaixo).
Figura 31.
Em Carregar o log das execuções anteriores, você escolhe entre exibir o log completo, incluindo ações de datas passadas, o log compacto, que mostra apenas as ações a partir da última inicialização.
→ (no canto inferior da janela principal), campo